Caderno de Poesia
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
POEMA TORTO
ONTEM, MEU POEMA
VELHO E CAOLHO
FRUTO DE UM AMOR
INCESTUOSO
NÃO QUIS SAIR.
HOJE, MEIO TONTO
MEIO TORTO
DE MULETAS
DEU O SEU AR DA GRAÇA.
ATÉ AMANHÃ.
SERÁ QUE RESISTIRÁ
COMO UMA ETERNA
CANÇÃO DE TOM JOBIM?
FIM.
Daniel Mauricio
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