quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

DESPEDIDA

Despedida
Um olhar perdido no infinito.
Casas e árvores correm.
Meus olhos presos no espelho
do automóvel
e eu imóvel,
vejo uma mão que acena.
Minha mãe.
Meu Deus! Eu penso.
Adeus? Me pergunto.
O vento bate em meu rosto,
estou indo embora.


Daniel Mauricio

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